Conheça as histórias de 4 jovens inspiradores que viram na Educação uma forma de transformação social e conquistaram seus objetivos com ajuda da tecnologia!
Volta e meia, chegam até a Geekie relatos de jovens inspiradores que utilizaram as nossas plataformas para atingir suas metas. São os casos do Manoel, da Lays, do Matheus e de tantos outros que servem como combustível para que nosso time continue procurando formas de criar tecnologia educacional acessível e de qualidade. Afinal, mais de 7 milhões de estudantes brasileiros cursam o Ensino Médio na rede pública de ensino – contra pouco mais de 1 milhão de alunos na rede privada, segundo dados do QEdu.
Encontramos em nossas soluções de ensino adaptativo um caminho para a democratização da Educação, capaz de proporcionar oportunidades até então inalcançáveis. Alguns dos jovens inspiradores que trazemos hoje foram os primeiros de suas famílias a entrar na universidade e, para nós, é uma honra estar presente em um pedacinho de suas trajetórias! Fazemos parte de um momento de mudança, que pode ser bem ilustrado quando analisamos a presença de jovens da rede pública em instituições de Ensino Superior de São Paulo:
Em 2014, 85% dos estudantes de Ensino Médio do Estado de São Paulo estavam em escolas da rede pública, mas eles eram apenas 30% dos inscritos nos principais vestibulares públicos do país. A pesquisa foi realizada por professores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e apresentada no simpósio Excellence in Higher Education. Mas esse cenário, felizmente, está em transformação. Este ano, 88% dos aprovados em Medicina na Unicamp estudava em escolas públicas!
Hoje, reunimos 4 depoimentos para lembrar você do poder transformador da Educação! Não deixe de conferir a história desses jovens inspiradores:
Aluno do Geekie+ é primeiro da família a entrar na universidade
Matheus Araújo da Silva, de 18 anos, era fã de matemática na escola. Quando falava em prestar vestibular e fazer uma faculdade na área, costumava ouvir da família que estava sonhando alto demais – melhor seria procurar um emprego após concluir o Ensino Médio. Foram seus professores, de uma escola pública em Santo André, na Grande São Paulo, quem o incentivaram a estudar para os exames. Eles o apresentaram ao Geekie+, plataforma de ensino adaptativo da Geekie que foi utilizada por toda a rede estadual de São Paulo em 2015 (continue lendo essa história).
Manoel Lima, o garoto de 19 anos que saiu de Icó (CE) para cursar a faculdade de Ciências Biomédicas graças ao Geekie Games, plataforma de estudos para o Enem, participou de uma edição especial do quadro Soletrando. “Fiquei nervoso, mas acho que fui bem”, diz Manoel. “Eu disse no programa que a Geekie mudou minha vida e continua mudando a de milhares de pessoas no Brasil”, conta o garoto (continue lendo essa história).
No TOP 10 do Simulado do Enem, filho de agricultor tenta Medicina
Gabriel Pilar, de 19 anos, foi um dos destaques do primeiro simulado do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) que o Ministério da Educação (MEC) disponibilizou em dois fins de semana entre o fim de abril e começo de maio. O jovem atingiu uma das dez melhores notas dentre os alunos que fizeram a prova: 743 pontos. Ele conta com o apoio de seus pais, agricultores, para continuar estudando e conseguir uma vaga em medicina: “Me esforço para compensar tudo o que eles fazem por mim, tanto na parte do afeto, quanto na financeira, já que não consigo trabalhar nesse ritmo de estudos” (continue lendo essa história).
Tecnologia ajuda alunos de escola pública a entrar na universidade
Matheus, Lays e Henrique fazem parte de um momento de mudança. Todos concluíram o Ensino Médio na EE Jardim Riviera, na periferia de Santo André, na Grande São Paulo. Assim como todas as escolas da rede pública do estado de São Paulo, ela recebeu a plataforma de ensino adaptativo da Geekie no ano passado. O projeto, chamado Geekie+, foi oferecido a todos os alunos concluintes do Ensino Médio. “Meu pai queria saber o que eu faria se não conseguisse ser aprovado no vestibular. Ele dizia que eu deveria esquecer os estudos e trabalhar”, contou Matheus (continue lendo essa história aqui).
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Até a próxima!
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