Os desafios de docentes “imigrantes digitais” e da gestão escolar no cenário de pandemia

Bate-papos on-line // Materiais Gratuitos
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Qual é o impacto do contexto atual para a formação docente continuada e a gestão escolar? Quais são as reflexões e aprendizados possíveis de todas as adaptações feitas pelas escolas para continuarem suas aulas a distância? Essas são duas das questões do debate que contou com José Moran e Kátia Martinho Rabelo.

Em seu livro “A educação que desejamos” (editora Papirus, 2012), José Moran define a educação como “um processo em que reunimos o maior número de certezas para lidar com as incertezas”. Seria o cenário atual o momento de maior incerteza do setor no Brasil? Para além das perspectivas relacionadas à volta à normalidade, quais outras dúvidas pairam quando o assunto é a formação docente continuada e a atuação da gestão escolar neste momento e na preparação para o futuro?

Para conversar sobre estes pontos, a Geekie convidou para um bate-papo especial o professor e doutor em Comunicação pela Universidade de São Paulo, José Moran, e a doutora em Educação e gestora do Colégio Magister, Kátia Martinho Rabelo. O debate foi transmitido pelo YouTube no dia 28 de maio.

Sobre os convidados

Moran foi professor de Novas Tecnologias na Escola de Comunicações e Artes da USP entre 1985 e 2001 – período no qual a internet ainda estava chegando à grande massa no Brasil e as tecnologias começavam a ficar disponíveis e acessíveis para mais pessoas. Além desta experiência de incluir novas tecnologias no contexto pedagógico, Moran também se destaca como um dos principais estudiosos da área de inovação educacional, metodologias ativas, modelos híbridos e novas formas de avaliação.

Para colaborar com o debate, Kátia Martinho Rabelo, gestora do Colégio Magister – escola parceira da Geekie – traz sua experiência na área a partir de sua reflexão pautada na área de estudos da Psicologia da Educação. Para Kátia, este é o momento de gestores e gestoras escolares darem “prioridade à reflexão crítica em seus planos de formação em serviço de professores(as) que possam viabilizar a internalização das experiências vividas à luz de cada contexto e então permitir que sejam incorporadas definitivamente, acrescentando, tanto ao projeto pedagógico quanto às formações de gestores e professores, a intencionalidade necessária à consciência sobre novas práticas híbridas e ativas”..

Assista ao bate-papo:

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