4 escolas que melhoraram resultados com tecnologia educacional

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Tecnologia educacional - cases de sucesso

Tecnologia educacional usada com propósito pedagógico pode transformar a realidade de uma instituição: conheça 4 escolas brasileiras que inovaram com a Geekie e alcançaram o sucesso, ampliando a aprendizagem de seus estudantes!

Reunimos 4 histórias de sucesso sobre escolas que apostaram na tecnologia educacional, além de fortes projetos pedagógicos, para atingir seus objetivos – seja uma Educação focada em habilidades, seja um melhor resultado no ranking do ENEM!

1. SESI Paraná, em Curitiba, Paraná

A rotina de estudos é pouco tradicional para os alunos do SESI Paraná: a cada bimestre, os estudantes do Ensino Médio selecionam uma oficina temática da qual participar. Nessa oficinas, atuam em grupos de até 5 integrantes para solucionar uma situação problema; ao longo do processo, integram conhecimentos de diferentes disciplinas e as relacionam com pautas sociais relevantes na atualidade.

Esse modelo funciona nos três anos de Ensino Médio (no total, o aluno cursa 12 oficinas) e os temas das oficinas são definidos tanto por sugestões de docentes quanto de alunos. Geralmente, eles englobam assuntos em alta nas áreas de saúde, política, cidadania, meio ambiente… Porém, há casos de projetos com foco em música, por exemplo, sugeridos pelos adolescentes. Plataformas digitais, como o Geekie Lab, são usados desde a pesquisa até a avaliação!

Clique aqui para conhecer a história completa: SESI Paraná inova com tecnologia educacional e projetos interdisciplinares.

2. Maristão (Colégio Marista de Brasília), em Brasília, Distrito Federal

O Colégio Marista de Brasília, apelidado carinhosamente de Maristão (pois abriga os alunos maiores, de Ensino Médio, em contraste com o Maristinha, onde fica a Educação Infantil e Fundamental) é referência em tecnologia educacional. Com perfil inovador, a escola recebe visitas frequentes de outros educadores e mesmo de secretarias de Educação do resto do país – eles buscam desvendar os segredos por trás do alto engajamento de alunos e professores nas ferramentas digitais.

“Os visitantes chegam esperando encontrar equipamentos de ponta, uma infraestrutura diferenciada”, comenta a diretora educacional, Andréa Studart Galvão. “Mas não é pelos aparelhos que nos destacamos, é pela capacitação dos profissionais. Aqui, valorizamos o movimento de professor para professor”.

Clique aqui para conhecer a história completa: ‘Maristão’ atribui sucesso ao envolvimento dos professores.

3. Educandário Santa Maria Goretti, em Teresina, Piauí

“O Enem é uma prova exigente, é como correr uma maratona – o atleta precisa repetir aquele percurso muitas e muitas e muitas vezes antes de conseguir superar aquele objetivo. Assim é com os estudantes que vão realizar o Exame”, começa Amanda Leal, diretora pedagógica do Educandário Santa Maria Goretti, em Teresina, Piauí. Ela acredita que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) requer mais que apenas desenvolvimento cognitivo; é também um desafio físico e emocional.

Essa visão holística da prova justifica o trabalho árduo da escola na preparação dos alunos desde o 2º ano do Ensino Médio. Amanda explica que os estudantes realizam, no colégio, a mesma experiência do Enem várias vezes: desde o tempo de prova até o número e estilo das questões. “Ele precisa estar preparado. Tanto para ler e compreender enunciados longos, tirar dali as informações necessárias, quanto para manter a concentração, administrar o tempo, não ficar com os olhos cansados. Isso só vem com a prática”.

O Educandário utiliza, desde 2015, as tecnologias da Geekie como parte da estratégia para atingir bons resultados e melhorar a performance dos alunos.

Clique aqui para conhecer a história completa: Como esta escola do Piauí conquistou seu lugar no TOP 20 do ENEM.

4. Colégio Fator, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro

Todos os anos, a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) libera os resultados de seu Exame de Qualificação por região – em 2008, houve apenas seis conceitos A na Baixada Fluminense. Desses, quatro já eram do Colégio Fator. De lá para cá, apostando na importância de espaços educativos e da afetividade no processo de aprendizagem, a escola transformou a imagem do local: em 2015, a Baixada Fluminense conquistou nada menos que 80 As.

O Colégio, parte do Grupo Fator – que conta com Ensino Fundamental II, Médio e cursinho – nasceu da visão inovadora de cinco professores insatisfeitos com a realidade das escolas tradicionais. Amigos, parentes e colegas de trabalho, Rafael Lima Santana (professor de Física), Néviton Moraes de Souza Pires (professor de Matemática), Rodrigo Moraes de Souza Pires (professor de Educação Física), Mário Martins Sant’Anna (professor de Biologia) e George da Silveira Rocha (professor de Química) decidiram largar seus empregos para iniciar um projeto que valorizasse a educação de qualidade a um preço acessível.

“Eu tinha certeza que dava para fazer uma coisa diferente, de qualidade”, conta Néviton. “Mas não sabia se íamos conseguir sobreviver no mercado até que alguém percebesse a qualidade da nossa proposta”.

Clique aqui para conhecer a história completa: Espaços educativos inovadores aumentam desempenho de alunos no RJ.

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