Peça-chave no processo de alfabetização e letramento, a contação de histórias auxilia a criança a aprender a se expressar; a falar sobre as próprias emoções e opiniões; a ampliar o imaginário; a tomar gosto pela leitura; a desenvolver a criatividade e o senso crítico; entre outros benefícios. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), inclusive, reconhece a importância da oralidade e aponta como um dos campos de experiência para a educação infantil a “escuta, fala, pensamento e imaginação”.
Para apoiar famílias e docentes, a Geekie reuniu dicas para a contação de histórias encantadoras. A iniciativa é alusiva ao Dia Nacional do Livro Infantil, celebrado em 18 de abril, e traz dicas de leitura e narrativas adequadas à cada idade.
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São Paulo, 2022 | Ler para uma criança pequena ultrapassa a criação de momentos especiais em família ou na escola; significa, entre outras coisas, propiciar um ambiente no qual se cria consciência sobre a língua e gosto pela leitura. As contações de história também têm importância no processo de alfabetização e letramento; ampliam o imaginário – fundamental para o desenvolvimento infantil –; ensinam sobre a expressão de sentimentos; ampliam o senso crítico e desenvolvem a criatividade. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), inclusive, reconhece a importância da oralidade e aponta como um dos campos de experiência para a educação infantil a “escuta, fala, pensamento e imaginação”. Neste contexto, é relevante que os educadores contem histórias para os alunos e que as famílias também se envolvam neste projeto como uma maneira de fortalecer o vínculo afetivo, a conexão, a transmissão de valores, a cumplicidade e o amor.
Para apoiar famílias e docentes, a Geekie – referência em educação com apoio de inovação no Brasil e no mundo – a equipe da empresa elencou algumas dicas para que famílias e educadores possam contar histórias. A iniciativa é alusiva ao Dia Nacional do Livro Infantil, celebrado em 18 de abril, e traz dicas de leitura e trilhas narrativas adequadas à cada idade.
Segundo a contadora de histórias Patrícia Giuffrida, editora de conteúdo do time de marketing da Geekie, contar histórias é construir uma conexão forte com a criança, que vai influenciar em todo o processo de aprendizagem dela. “Há algumas dicas importantes para serem conduzidas antes de iniciar a contação. É importante, por exemplo, criar um clima de concentração, chamando a atenção das crianças. O contador pode usar um instrumento musical, declamar uma parlenda ou convidar os pequenos para cantar uma cantiga curta. Isso acalma e faz com que fiquem atentos para escutar a narração. Depois é só começar. Podemos usar frases de efeito como: ‘Era uma vez…’, ‘Há muito tempo atrás…’, ‘Numa terra distante…’”, sugere Patrícia.
Dicas: para cada idade, uma história…
A escolha do livro para apoiar a contação de histórias, segundo Patrícia, deve levar em consideração a faixa etária em que a criança está. Outra dica é fazer anotações com sequências de ações de enredo, que ajudará o contador a organizar a escolha do ritmo, pautas, movimentos corporais, efeitos sonoros e outros recursos que tornam a leitura muito interessante para os pequenos. “Procuramos reunir, neste conteúdo, dicas práticas e preciosas para tornam a contação de histórias um momento especial e uma ferramenta pedagógica potente”, afirma Patrícia Giuffrida.
_ Até 1 ano. Sabia que bebês gostam de livros? Escolha os pequenos cartonados, de plástico ou de pano, porque são mais fáceis da criança manuseá-los. E quanto mais texturas e figuras coloridas, melhor. Uma boa dica para contar a história é apontar para as figuras e dizer em voz alta o nome delas. Essa prática ajuda o pequeno a aumentar o vocabulário e a entender que ilustrações representam coisas reais.
_De 1 a 3 anos. Aposte ainda em livros ricos em ilustrações coloridas, em diferentes formatos e texturas, assim a criança consegue explorar a história a partir do tato. As que fazem sucesso nessa fase são as histórias curtas com textos rimados como parlendas, poesias e canções folclóricas e cheias de repetições.
_ De 3 a 6 anos. Nessa fase, a criança passa a ter um vocabulário cada vez mais amplo, por isso, invista em livros com histórias mais longas, com enredos simples, poucos personagens e menos imagens. Uma boa indicação são as fábulas e os contos de fadas, que aguçam a imaginação. Depois da contação, peça a colaboração do pequeno para recontar a história que acabou de ouvir.
_ De 6 a 8 anos. Para essa turminha, os livros indicados são aqueles ainda com imagens, mas com histórias mais longas e elaboradas, com personagens definidos por suas personalidade e caráter. Também valem histórias que podem ser vinculadas à realidade e a ambientes conhecidos como a escola, por exemplo.
_ De 8 a 10 anos. Já estão preparados para histórias mais complexas, com enredos que abordem situações-problemas e com desfechos mostrando soluções. Nessa faixa etária, fazem sucesso as narrativas de viagem, as mitologias e as lendas.
SOBRE A GEEKIE |Referência em educação com apoio de inovação no Brasil e no mundo, a Geekie foi fundada em 2011 – pelos empreendedores Claudio Sassaki e Eduardo Bontempo – com a missão de transformar a educação do país. Em uma década, a empresa tem desenvolvido soluções inovadoras que potencializam a aprendizagem. Com foco no Ensino Básico, a edtech alia tecnologia de ponta a metodologias pedagógicas inovadoras. Única plataforma brasileira de ensino adaptativo credenciada pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) para o Guia de Tecnologias Educacionais – que identifica soluções tecnológicas capazes de melhorar a qualidade do ensino brasileiro –, em sua trajetória a Geekie alcançou mais de cinco mil escolas públicas e privadas de todo o país, impactando cerca de 12 milhões de estudantes.
Entre as certificações mais relevantes, a empresa destaca: WISE 2016 (Qatar Foundation), TOP Educação (Revista Educação, categoria software educacional mais lembrado do mercado), Empreendedor Social Brasil (Folha de S. Paulo e Fundação Schwab), Empreendedor Social Mundial (Fundação Schwab), Trip Transformadores e Empresas Mais Conscientes (Revista IstoÉ). A Geekie já contou com aporte de investidores de tradição na área educacional como Arco Educação, família Gradin (por meio do fundo Virtuose), Fundação Lemann, Jorge Paulo Lemann (por meio do Fundo Gera), além dos fundos, o norte-americano Omidyar Network e o japonês Mitsui & Co.
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