Aprendizagem ativa e mão na massa no Geekie One para anos iniciais do Ensino Fundamental

“A abertura que a Geekie dá para as escolas participarem desse processo de desenvolvimento da plataforma e a oportunidade que a gente tem de opinar fez toda a diferença. Isso faz brilhar os olhos”, relata Ellen Alpino, Coordenadora Pedagógica do 2^o ao 5^o ano do Colégio Santa Maria, em Belo Horizonte (MG). 

A fala da Ellen reforça a relação que a Geekie tem com as escolas que utilizam o Geekie One, nossa plataforma de educação baseada em dados:

É essa relação próxima e constante que garante que o conteúdo didático do Geekie One tenha relevância para docentes, estudantes e os(as) demais profissionais das 250 escolas parceiras da Geekie. O resultado disso é uma proposta pedagógica coerente tanto com as normativas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), como também com o projeto pedagógico da Geekie e as necessidades e expectativas das escolas que adotam o Geekie One.

Todo o material do Ensino Fundamental 1 está organizado em capítulos, que estão subdivididos em missões. Assim fica mais prático para o(a) professor(a) e mais dinâmico para o(a) estudante. “Os capítulos não são enormes e intermináveis. Mas são unidades, pílulas mais dinâmicas e ágeis, o que é muito importante para captar a atenção da turma dos anos iniciais”, explica Sassaki.

Para cumprir com a proposta pedagógica de desenvolver crianças e adolescentes preparados para SER e ATUAR na sociedade, o material didático dos anos iniciais do Ensino Fundamental apresentam uma série de práticas ativas para docentes trabalharem em sala. Professores e professoras têm a opção de desenvolver as atividades junto com os alunos e as alunas ou guiar e supervisionar a resolução do material direto no Geekie One.

Olha só uma das práticas ativas desenvolvidas por uma professora com sua turminha. Antes de dar o play, fica o alerta de spoiler: é muita fofura num vídeo só!

Um exemplo dessas práticas é a “missão”, disponível em cada um dos capítulos do segmento. A ideia é que não seja uma estrutura fechada, engessada, com passo a passo a ser seguido pelos(as) docentes. A missão abre possibilidades de escolha tanto para o(a) professor(a) quanto para a turma. Sassaki cita um exemplo de missão de Matemática para o 3^o. ano do Ensino Fundamental. O desafio é fazer com que a turma escolha estratégias para dividir coisas, mesmo se sobrar ou faltar. 

Cada missão foca em uma ou mais habilidades alinhadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). No exemplo citado por Sassaki, a missão desenvolve a autonomia. A lição oferece várias possibilidades de atividades aos (às) professores(as), como um jogo na quadra para dividir coelhos em tocas (no caso, podem ser usados bambolês). Se caiu chuva na quadra, sem problema, o Geekie One dá outras opções, como o uso de material cuisenaire (aquelas barrinhas coloridas de diferentes tamanhos). Se não tiver esse material, existe uma versão online na plataforma de educação baseada em dados, o Geekie One. 

Outra ideia na mesma missão é o desafio “tem cadeira para todo mundo”, com enfoque socioemocional. Ou seja, o time da Geekie organiza os recursos e os(as) docentes escolhem e adaptam a atividade.

Na missão a ideia é trazer situações para contextualizar a realidade e que tem a ver com o dia a dia das crianças. O aluno e a aluna elaboram a estratégia de divisão com uma rotina de pensamento: compreender, planejar e avaliar. Com essa rotina fica mais claro para o(a) estudante contar o que está pensando e qual é a estratégia que usou. A criança também tem a oportunidade de ver outras estratégias por meio da plataforma, assim, ela aprende não só pela própria experiência mas também de seus pares. 

“O material vem recheado de conteúdos importantes, como habilidades e competências. Está todo baseado na BNCC, que é tudo que a gente precisa”, afirma Érica Mantovani, Orientadora Pedagógica e Educacional do Colégio Mater Dei, São Paulo (SP).

Já pensou organizar e guardar todas as produções dos(as) estudantes ao longo de suas vidas escolares? E mais: ter a possibilidade de compartilhar essas produções com seus(suas) colegas de classe e com a família? Pois essa é a ideia: cada aluno(a) tem o seu portfólio individual no Geekie One. Uma coleção de todas as atividades feitas através da plataforma. 

Outro exemplo bacana é a missão de Geografia para o 2^o. Ano do Ensino Fundamental: “Explorar paisagens ao meu redor e de outros lugares do mundo”. Uma das atividades propostas é uma viagem para a Argentina. Um tour pelo centro de Buenos Aires com o street view – uma funCionalidade do Google. É possível comparar elementos antigos e recentes na cidade, uma das habilidades da BNCC. 

Sobre este ponto, Sassaki conta que “Quando mostramos essa proposta para as professoras das escolas parceiras, surgiram muitas ideias legais.” Quem dá um exemplo é a Rosália Pozza Silva, Coordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental Anos Inicias do Colégio AZ Internacional, em Bragança Paulista (SP): “Por que não fazer um tour na sua própria cidade? Pensamos em sugerir e inserir imagens dos nossos bairros, contextualizando ainda mais o ensino”. 

“A partir dessa percepção da escola, incorporamos também um botão que inserimos em todas as nossas atividades: EDITAR. A partir dele, o(a) docente pode editar a atividade de forma livre. Isso deixa a atividade mais personalizada”, destaca Sassaki. Ele também ressalta que é possível enviar as imagens selecionadas pelos(as) professores(as), através da plataforma, para a turma. E as respostas dos alunos e das alunas podem ser feitas em formatos diferentes, como por fotos, digitação, gravação por áudio ou por vídeo.

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Além das missões, o Geekie One traz também a “Estação One”, estruturada a partir da metodologia de aprendizagem baseada em projetos. São usados em aulas de STEAM – sigla em inglês para o trabalho interdisciplinar entre Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática – e outros temas como pontos de mediação, com investigação e diálogo e o pensamento crítico dos(as) estudantes em diferentes componentes curriculares. 

A Estação One também trabalha aspectos socioemocionais. “O aprendizado através de projetos, por definição, é mão na massa, divertido e colaborativo, deixando a criança explorar, descobrir, errar e aprender”, explica Sassaki.

Um exemplo bacana é o “D.P.Y. – Detetive do Prédio Youtube”. Nessa estação são trabalhados riscos e frustrações. Esse projeto faz com que as crianças desmascarem o lado obscuro do Youtube, como a propaganda de mensagens subliminares e de fake news. 

Além do “D.P.Y.”, outro projeto é “Atmosfera: Quem é o impostor?” Ele trabalha criatividade e metas fazendo com que as crianças tenham um olhar empreendedor e criativo para tirar alguns gases impostores da nossa atmosfera. Quer outro exemplo legal? Na estação “O recreio é para todos”, as crianças desenvolvem os conceitos de amizade e inclusão, respeito, autoconfiança. 

“Preparem-se! Esse cardápio de projetos vem com força. A gente vai continuar surpreendendo tudo que essa turminha do Fundamental 1. Todos esses projetos são baseados em PDL, não trazem uma receitinha de bolo fechadinha. Os projetos partem de perguntas norteadoras”, ressalta Sassaki.

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