Em reportagem especial da série “O trabalho que te espera”, Jornal da Band aborda como as escolas se adaptam ao futuro com a inclusão de novas tecnologias a serviço da aprendizagem. No debate, Sassaki dá o tom sobre a necessidade da personalização para atender às necessidades dos estudantes
“Os jovens estão cada vez mais exigentes na hora de planejar o futuro”. Este é o tom da reportagem do Jornal da Band sobre como as “Escolas se adaptam ao futuro e incluem tecnologias”, da série “O trabalho que te espera”. Claudio Sassaki, mestre em Educação por Stanford, CEO e cofundador da Geekie, participa da reportagem destacando como o modelo tradicional de ensino pode ser um entrave para o sucesso futuro dos estudantes de hoje.
A reportagem destaca a necessidade de as escolas preparar estudantes para o cenário incerto que a tecnologia traz para o mercado de trabalho. Na opinião de Sassaki, “o setor de educação é ainda muito conservador. Na verdade as escolas são reflexo das famílias e ainda existe uma mentalidade que no final das contas só passar no vestibular é o que importa”.
Outra informação que reforça essa percepção está relacionada ao cenário diferente no qual os estudantes de hoje irão atuar quando saírem da escola. Uma única carreira e em uma única empresa, como era comum nas gerações anteriores, não será mais a regra do mercado de trabalho. Segundo Ricardo Basaglia, especialista em recrutamento, a estimativa é que o profissional terá de cinco a seis carreiras ao longo da vida. “A partir daí é importante dizer também que as carreiras vão durar muito menos tempo do que duravam antes. Então, nossa capacidade de desaprender vai ser tão importante quanto nossa capacidade de aprender”, destaca o especialista na reportagem do Jornal da Band.
No debate sobre este cenário, Sassaki volta o olhar para o ensino que corre contra o tempo para abraçar todo o currículo, o que acaba por atropelar a aprendizagem de cada estudante:
“O aluno geralmente só sabe que foi mal depois que ele faz uma prova. E muitas vezes na escola, mesmo depois de uma prova, você não tem tempo de voltar e melhorar nas coisas que você aprendeu porque a escola tem que fazer o currículo andar para a frente. Vai se acumulando como uma bola de neve e você vê essas histórias de pessoas que acham que são burras, que não nasceram pra isso, que ‘eu não consigo entender matemática’, ‘odeio matemática’”
A crítica de Sassaki está conectada à necessidade de personalização da educação por meio de uma aprendizagem ativa com foco no aluno, um dos pilares do Geekie One. Essa demanda está cada vez mais forte nas escolas por conta das características da geração de nativos digitais que hoje dominam as carteiras da Educação Básica.
Com linguagem, necessidades e visões de mundo próprias, essa geração de estudantes coloca novos desafios para o processo de ensino e aprendizagem que precisa trazer para o hoje a preparação para as incertezas do futuro. Neste cenário, a tecnologia com intencionalidade pedagógica faz parte da uma nova dinâmica pedagógica proporcionada pelo Geekie One que transforma a escola em um ambiente de acolhimento e desenvolvimento integral desses estudantes.
Confira a reportagem do Jornal da Band:
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