Por Emilio Mesquita, Analista de Negócios da Geekie
emilio.mesquita@geekie.com.br
Escritórios nos anos 50:
![](https://d1fdkikjl8lfjy.cloudfront.net/wp-content/uploads/2019/04/escritorio-750x473-1.jpg)
Nos anos 2010:
![](https://d1fdkikjl8lfjy.cloudfront.net/wp-content/uploads/2019/04/escritoriogeekie-750x422-1.png)
Fábricas nos anos 50:
![](https://d1fdkikjl8lfjy.cloudfront.net/wp-content/uploads/2019/04/fabrica2-360x267-1.png)
Nos anos 2010:
![](https://d1fdkikjl8lfjy.cloudfront.net/wp-content/uploads/2019/04/fabrica.png)
Escolas nos anos 50:
![](https://d1fdkikjl8lfjy.cloudfront.net/wp-content/uploads/2019/04/escola-anos50.png)
Nos anos 2010:
![](https://d1fdkikjl8lfjy.cloudfront.net/wp-content/uploads/2019/04/escola-atual.jpg)
Não quero ser repetitivo. As imagens falam por si! O fato é que, embora a tecnologia tenha transformado boa parte dos ambientes que frequentamos e das atividades que realizamos, a maioria das escolas ainda funciona em um modelo da era industrial, com turmas numerosas de alunos tendo de receber passivamente a mesma educação. A escola de hoje é uma realidade paralela ao mundo real em termos de inovação.
No mundo que eles vivenciam fora dos portões da escola, as respostas não estão prontas, o certo e errado muitas vezes é relativo e o real e o virtual estão tão ligados que muitas vezes se confundem.
A escola, mais do que qualquer outro ambiente, precisa ser repensada. Os nossos jovens precisam ser preparados para viver em um mundo tecnológico. No entanto, a tecnologia não é fim. Ela precisa ser meio para tornar o processo de educar melhor. O grande desafio é evoluir sem perder o foco no que realmente importa.
Aqui na Geekie acreditamos que cada um é diferente. Que as pessoas possuem interesses e habilidades diferentes e que já possuímos tecnologia suficiente para dar um passo no sentido de respeitar os momentos e individualidades de cada um. É por isso que investimos e apostamos tanto no ensino adaptativo e personalizado – uma forma de ensinar que se aproveita da tecnologia para diagnosticar os pontos fortes e fracos do estudante e, assim, dar atenção individualizada às necessidades de cada um.
Vamos juntos fazer a escola do futuro agora! 🙂
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